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Seguro viagem internacional é importante?

Nos países da Europa que fazem parte do Tratado de Schengen o seguro viagem é obrigatório 

Para alguns, prevenir é melhor que remediar, sempre. Para outros, a prevenção perde valor quando a premissa número 1 é enxugar ao máximo os custos da viagem internacional. Porém, se você está no segundo grupo de turistas e com data marcada para embarcar para a Europa, Austrália, Cuba ou Venezuela, não tem como escapar, o seguro viagem é obrigatório.

25 países da Comunidade Europeia – participantes do Tratado de Schengen, exigem dos turistas estrangeiros a contratação de um seguro viagem com cobertura mínima de € 30 mil para assistência médica e repatriação funerária e sanitária.

Já em Cuba, a assistência médica deve ter cobertura mínima de U$ 10 mil. Na Venezuela, de U$ 40 mil para assistência médica e repatriação médica e funerária e, na Austrália, a assistência em viagem é exigida, mas não estipula valor mínimo de cobertura.

O objetivo desses países é assegurar que o viajante terá possibilidade de arcar com eventuais custos que ocorram durante sua viagem.

Ah! Caso sua viagem internacional seja para estudos ou longa estada no país, certifique-se com o Consulado do país de destino se existem outras exigências para não passar perrengues desnecessários na imigração.

Em tempo, assistência em viagem significa a contratação conjunta de um seguro viagem com um seguro saúde internacional. O seguro viagem atua na cobertura das despesas que o segurado tiver em casos de extravio de bagagens, atraso de voo ou cancelamento de viagem. Já o seguro saúde internacional cobre despesas com internação, exames, medicamentos e atendimento médico.

E é um equívoco pensar que o seu plano de saúde funcione como seguro viagem. Alguns têm cobertura internacional, mas mesmo estes são para despesas reduzidas. No caso de já ter uma apólice de seguro de vida, verifique junto à sua seguradora se há cobertura para eventuais imprevistos durante viagens.

 

Prevenir é melhor que remediar

Pessoas com problemas de saúde ou que sofrem com mudanças de clima, altitude e fuso horário (jet lag), gestantes em longas viagens de avião, esportistas e quem vai exercer alguma atividade nos Estados Unidos com visto J-1 devem considerar fazer parte do primeiro grupo, daqueles que acreditam que prevenir é melhor que remediar.

De fato, a assistência em viagem – mais conhecida como seguro viagem – oferece vantagens não somente a quem vai viajar para países com exigências de coberturas. Ela foi criada para oferecer, também, segurança, tranquilidade e praticidade para toda a família, pois garante aos usuários benefícios com despesas médicas e acidentes, bagagens e documentos perdidos, voos atrasados ou cancelados e assistência legal como despesas jurídicas e pagamento de fiança.

Aqui vale um adendo sobre bagagens perdidas:

Segundo a  SITA, empresa internacional especializada em tecnologia de aeroportos, em 2016, foram perdidas ou entregues com atraso aos passageiros 21,6 milhões de malas no mundo todo. De olho nesse número (e também no de furtos de bagagens!), é bem provável que você passe por isso um dia e o seguro viagem será seu aliado para minimizar transtornos e dores de cabeça (palpitações, dor de estômago….)

Pois bem, seja para um trajeto longo ou curto, pelo tempo que for, se decidir embarcar com segurança, tranquilidade e praticidade, contrate um plano de seguro viagem e assistência em viagem que atenda suas expectativas no destino escolhido.

Você pode adquiri-los com uma operadora de turismo, agência de viagem ou casa de câmbio, como a Vipitur.

Boa viagem!

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